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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Spectacle e vídeos inéditos de Sigur Rós no MIS!



O Museu da Imagem e do Som (MIS) está com uma exposição bem diferente em cartaz, chamada Spectacle, a mostra é sobre a importância do videoclipe na cultura contemporânea.

Montada originalmente no Center of Contemporary Arts de Cincinnati (EUA), a exposição tem curadoria de Jonathan Wells e Meg Grey Wells (do estúdio Flux, em LA) e consultoria de Duda Leite para o conteúdo nacional, que conta com trabalhos como Dylan Sings Bowie, do Jumbo Elektro, Made in Japan, do Pato Fu, Ex-quadrilha da fumaça, do Planet Hemp, entre outros.

Junto com a exposição, haverá programação do Music Video Festival (m-v-f-), com dias dedicados a atividades, documentários e premiações.

Hoje (10), terá a exibição do projeto inédito no Brasil The Valtari Mystery Film Experiment de Sigur Rós, que convidou diretores, incluindo Ramin Bahrani, Alma Har’el, Andrea Arnold, Floria Sigismondi, John Cameron Mitchell, para criarem livremente vídeos para as músicas do novo álbum da banda, Valtari


Mais informações sobre o projeto do grupo,  clique aqui.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Coletânea R.E.M.



Depois de anunciar o fim da banda, O R.E.M. irá lançar uma coletânea com as melhores músicas da carreira do grupo.

No total são 40 faixas, incluindo três inéditas: "A Month of Saturdays", "We All Go Back to Where We Belong" e "Hallelujah".

Intitulado “Part Lies, Part Heart, Part Truth, Part Garbage: 1982-2011”, o CD chegará às lojas em 15 de novembro.

Confira as faixas:

Disco 1

1 - "Gardening at Night"
2 - "Radio Free Europe"
3 - "Talk About the Passion"
4 - "Sitting Still"
5 - "So. Central Rain (I'm Sorry)"
6 - "(Don't Go Back To) Rockville"
7 - "Driver 8"
8 - "Life and How to Live It "
9 - "Begin the Begin"
10 - "Fall on Me"
11 - "Finest Worksong"
12 - "It's the End of the World As We Know It (And I Feel Fine)"
13 - "The One I Love"
14 - "Stand"
15 - "Pop Song 89"
16 - "Get Up"
17 - "Orange Crush"
18 - "Losing My Religion"
19 - "Country Feedback"
20 - "Shiny Happy People"

Disco 1

1 - "The Sidewinder Sleeps Tonite"
2 - "Everybody Hurts"
3 - "Man on the Moon"
4 - "Nightswimming"
5 - "What's the Frequency, Kenneth?"
6 - "New Test Leper"
7 - "Electrolite"
8 - "At My Most Beautiful"
9 - "The Great Beyond"
10 - "Imitation of Life"
11 - "Bad Day"
12 - "Leaving New York"
13 - "Living Well Is the Best Revenge"
14 - "Supernatural Superserious"
15 - "ÜBerlin"
16 - "Oh My Heart"
17 - "Alligator_Aviator_Autopilot_Antimatter"
18 - "A Month of Saturdays" (faixa inédita)
19 - "We All Go Back to Where We Belong" (faixa inédita)
20 - "Hallelujah" (faixa inédita)


sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Portugal que canta e encanta.

Com lindas músicas que encantam o público, Madredeus surgiu 24 anos atrás .

“Lisboa tem histórias de reis,
De mares e de selvas
Lisboa tem histórias de hotéis,
De espiões e de guerras
Lisboa tem lendas de heróis,
Princesas, donzelas
Lisboa tem lendas do cais,
Do fado e navalhas;
Lisboa tem a tradição,
Dos bairros antigos
Vinho e sardinhas no verão
à beira do rio
Lisboa tem os rés-do-chão
E as altas mansardas
E há que descer e subir
Por estreitas escadas
Adoro Lisboa,
Eu quero-lhe bem,
Gosto de ver as gaivotas nos céus de Belém.
Adoro Lisboa,
E as histórias que tem
E sei que há muita gente
Que adora também”
"Adoro Lisboa", Madredeus, composição Pedro Ayres Magalhães e Fernando Júdice

Lisboa tem também a história de um grupo musical encantador, que recebe o nome de madredeus por ter iniciado seus ensaios em uma ala do antigo Convento da Madre de Deus, em Xabregas. As pessoas que ouviam, maravilhadas se referiam ao grupo como os madredeus, e assim se perpetuou.
Tudo começou em 1985, quando os baixistas Pedro Ayres Magalhães, dos Heróis do Mar e Rodrigo Leão, do grupo Sétima Legião, decidiram inovar e fazer um som no mínimo estimulante, que desperta emoção e interesse. Gabriel Gomes, acordeonista também do grupo Sétima Legião se juntou aos dois. No ano seguinte o grupo recebeu mais um integrante, Francisco Ribeiro, para tocar violoncelo.

Mas ainda faltava uma voz, e em 1986 conheceram Teresa Salgueiro cantando um fado em uma mesa de amigos, hoje conhecida como a voz de anjo, se tornou peça essencial do grupo, e não posso deixar de dizer, voz igual não há.

No final do ano de 1987, o primeiro álbum dos Madredeus foi publicado, com o nome “Os Dias da Madredeus" e entre os sucessos está a música “A Vaca de Fogo”, depois disso, os sucessos não pararam. Ao total são 14 álbuns com diversas lindas canções.Você pode conferir mais sobre a história desse grupo esplêndido no site http://www.madredeus.com/, recomendo que ouça “Alfama”, “O pastor”, “Haja o que houver” entre outras.

Montagem da foto: Carolina Pera
Foto do grupo: Daniel Blaufuks, retirada do site oficial dos madredeus.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Encantada por Fortuna!


Avinu malkeinu

Chanenu Vanenu

Ki ein banu maassim

Assê imanu tzdaka va chessed

Ve hoshieinu


terça-feira, 20 de maio de 2008

Ecletismo de Moby.


Li em diversos meios, duras críticas sobre os últimos trabalhos do DJ Moby. Como por exemplo, a de Thiago Ney para a Folha de S.Paulo, na qual chegou a escrever que Moby era um dos principais nomes da desgraça definida por ele como “música de cafeteria”, ou seja, um som que não chama atenção.

Já a respeito de seu último álbum “Last Night”, só foram boas críticas. Este marca a volta do DJ à Dance Music, e em entrevista à Folha, Moby declarou que “é uma carta de amor à Dance Music de Nova York”.

Este novo CD é bem mais dançante que os demais, eu gostei muito das músicas “The Stars” e “Disco Lies”. Porém não concordo com críticas aos álbuns anteriores, pois são eles que demonstram o ecletismo de Moby.

Eu aplaudo então outros trabalhos do DJ Moby, como “Raining Again” e “Lift Me Up”, ambas do álbum Hotel.

Assim como todos nós temos fases distintas na vida, Moby também diversificou bem seu estilo, entre seus trabalhos, podemos ouvir Flower (Play), Temptation (Hotel) e Alice (Last Night) e saber que apesar de não parecerem todas de um mesmo DJ, são todas boas.

Nota: O verdadeiro nome de Moby é Richard Melville Hall, Moby, pois é parente de Herman Melville, autor de “Moby Dick”

segunda-feira, 21 de abril de 2008

A vez da Dança Flamenca

Me lembro até hoje a primeira vez que entrei no Teatro Municipal; era para assistir a um espetáculo de dança flamenca, e que espetáculo! Fiquei encantada com a precisão da coreografia. Isso já faz uns bons anos, e até hoje me recordo das cenas.

A música flamenca é muito envolvente, e este é o mês dela em São Paulo. Dias 12 e 13 de abril, Yerbabuena (companhia que leva o nome da bailarina e coreógrafa Eva Yerbabuena) iniciará sua turnê aqui, e hoje dará aulas no Pulsarte (17h às 19h), Alto de Pinheiros.

Nos dias 28 e 29 teremos em Sampa também o Ballet Nacional da Espanha, com as coreografias “Aires de Villa y Corte” e “La Leyenda” no Teatro Alfa, os preços variam de R$ 50 a R$150.

“La Leyenda” é uma homenagem do diretor e coreógrafo José Antonio para Carmen Amaya, uma das melhores bailarinas que já existiu, nasceu em Barcelona e percorreu o mundo com sua dança, e o que se diz, é que ela foi a primeira bailarina a apresentar um espetáculo de Flamenco inteiro.
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Sobre o Flamenco
“O Flamenco, é o espelho da Andaluzia que sofre paixões gigantes e cala paixões, embaladas pelos leques e pelas mantilhas sobre as gargantas que têm. Tremores de sangue, de neve, e arranhões vermelhos feitos por olhares.” (Garcia Lorca)

O Flamenco é uma mistura de raças e culturas, surgiu em Andaluzia, Sul da Espanha, tem influências de El Pueblo de Andaluz (conhecidos também como El Pueblo Tartésico), Los Gitanos , Los Árabes, Judeus e também Indianos

Quanto ao nome Flamengo, são muitos os sinificados estudados, como por exemplo, a palavra relacionada aos Flamengos, povo cigano que saíram de Flandres e foram para Espanha; ou então do Árabe Felag Mengu, que significa camponeses nômades, mas o que importa é que o Flamenco existe, e como diz Garcia Lorca, é uma das maiores invenções do povo espanhol!
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Para quem quer ver Carmen Amaya: