quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
domingo, 22 de junho de 2008
Desliga isso
Domingo, dia de descansar, se divertir e passar com a família, porém não é o que geralmente acontece, a grande parte da população passa esse dia vendo programas de baixo nível na televisão. Pois esse é o dia da pior programação da semana.
Gugu ou Faustão? Eis a indagação permanente das tarde dominicais, mas deveríamos dizer não a ambos. Gugu tenta chamar atenção com seu sentimentalismo exacerbado e Faustão que não precisaria nem de entrevistados ao palco, pois quase nunca os deixa falar, com suas “piadinhas do tempo da carochinha”. A apelação maior fica por conta dos programas noturnos, como o pânico na Tv e Zorra Total.
Infelizmente são poucos os que podem obter canais a cabo, e nossas crianças continuarão crescendo acostumados com a decadência televisiva e nada farão, pois a massa parece ter se habituado com o declínio televisivo, de braços cruzados e sentados em suas poltronas.
Como já dizia Groucho Marx: “Acho a televisão muito educativa. Toda vez que alguém liga o aparelho, vou para outro canto e leio um livro.” A televisão está cada vez mais apelativa, principalmente aos domingos, seria bom se todos nós a desligássemos e pegássemos nossos livros.
Gugu ou Faustão? Eis a indagação permanente das tarde dominicais, mas deveríamos dizer não a ambos. Gugu tenta chamar atenção com seu sentimentalismo exacerbado e Faustão que não precisaria nem de entrevistados ao palco, pois quase nunca os deixa falar, com suas “piadinhas do tempo da carochinha”. A apelação maior fica por conta dos programas noturnos, como o pânico na Tv e Zorra Total.
Infelizmente são poucos os que podem obter canais a cabo, e nossas crianças continuarão crescendo acostumados com a decadência televisiva e nada farão, pois a massa parece ter se habituado com o declínio televisivo, de braços cruzados e sentados em suas poltronas.
Como já dizia Groucho Marx: “Acho a televisão muito educativa. Toda vez que alguém liga o aparelho, vou para outro canto e leio um livro.” A televisão está cada vez mais apelativa, principalmente aos domingos, seria bom se todos nós a desligássemos e pegássemos nossos livros.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Ecletismo de Moby.

Li em diversos meios, duras críticas sobre os últimos trabalhos do DJ Moby. Como por exemplo, a de Thiago Ney para a Folha de S.Paulo, na qual chegou a escrever que Moby era um dos principais nomes da desgraça definida por ele como “música de cafeteria”, ou seja, um som que não chama atenção.
Já a respeito de seu último álbum “Last Night”, só foram boas críticas. Este marca a volta do DJ à Dance Music, e em entrevista à Folha, Moby declarou que “é uma carta de amor à Dance Music de Nova York”.

Este novo CD é bem mais dançante que os demais, eu gostei muito das músicas “The Stars” e “Disco Lies”. Porém não concordo com críticas aos álbuns anteriores, pois são eles que demonstram o ecletismo de Moby.
Eu aplaudo então outros trabalhos do DJ Moby, como “Raining Again” e “Lift Me Up”, ambas do álbum Hotel.
Assim como todos nós temos fases distintas na vida, Moby também diversificou bem seu estilo, entre seus trabalhos, podemos ouvir Flower (Play), Temptation (Hotel) e Alice (Last Night) e saber que apesar de não parecerem todas de um mesmo DJ, são todas boas.
Nota: O verdadeiro nome de Moby é Richard Melville Hall, Moby, pois é parente de Herman Melville, autor de “Moby Dick”
terça-feira, 6 de maio de 2008
Faltava o Lula!!
terça-feira, 29 de abril de 2008
Muito pouco, pouco muito
Muitas escolhas,
poucas são boas.
Muitos medos,
poucos apegos.
Muitas opções,
poucas decisões.
Muito vazio,
pouco sadio.
Muitos corações,
poucas orações.
Muitos conceitos,
poucos aceitos.
poucas são boas.
Muitos medos,
poucos apegos.
Muitas opções,
poucas decisões.
Muito vazio,
pouco sadio.
Muitos corações,
poucas orações.
Muitos conceitos,
poucos aceitos.
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